A propósito da morte;
A propósito do absurdo da matança;
A propósito da desumanidade da violência;
Por mais que ela nos entre todos os dias em casa,
Através dos mais diversos meios,
Deixa-nos sempre espantados e incrédulos.
Como é possível tamanha maldade?
Faltam-me as palavras.
Oiço os psiquiatras, comentadores
Jornalistas e outros senhores
E penso:
Amanhã, depois de amanhã,
Todas estas mortes já não serão notícia.
Serão apenas dor e escuridão, para aqueles
Que perderam familiares e amigos.
Nada podemos fazer?
Nada está nas nossas mãos?
Se mais nada posso,
Pelo menos um abraço e uma oração
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